Um abismo é a diferença entre o INTERNACIONAL e o time do Cerâmica. Ao final do 1˚ tempo um jogo praticamente igual e por maior que seja a critica será pouca para os jogadores e o treinador pelo desempenho do COLORADO. No 2˚ tempo a vitória foi construída com naturalidade e o placar de 3 a 0 demonstrou a diferença de qualidade entre as duas equipes. Detalhe para o ingresso de D'Alessandro no lugar do Elton.
Infelizmente não foi possível captar com perfeição através do celular a imagem da chuva fina e de lado que caia sobre o GIGANTE no jogo de ontem. A chuva parecia que era jorrada através de um spray.
Eu não aprovo um esquema de jogo com dois atacantes de características semelhantes (dois centroavantes de área - D9 e Gilberto). Temos vários exemplos de jogos do próprio INTER onde este esquema naufragou e com os diversos treinadores no últimos anos.
Bolivar mesmo contra um adversário inferior cometeu um número excessivo de faltas e muitas completamente desnecessárias. E vejo que o esquema dos bastidores começa a ser orquestrado para a volta do zagueiro a condição de titular. No momento o INTER é único clube do mundo que seu principal capitão é reserva.
No próximo domingo o adversário será o Veranópolis pela semi-final da Taça Farroupilha.
Na quinta, 19/4, temos o último confronto pela fase de grupos da Libertadores. Na condição de "entregador de camisas" e considerando a ausência de Dagoberto, minha formação para este jogo é:
Muriel;
Nei, Bolivar, Índio e Kleber;
Sandro Silva; Guinazu, Tinga, D'Alessandro e Dátalo;
Damião.
Independente das dificuldades mencionadas antes do jogo contra o Juan Aurich de jogar no carpete e com muito vento, não espero outro resultado que não seja a vitória do COLORADO.
Na expectativa pelo confrontos das oitavas de finais da Libertadores.
Um grande e forte abraço.
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